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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Se a sua sogra se mete na educação dos seus filhos


Se a sua sogra se mete na educação dos seus filhos acalme-se você não é a única a passar por isso. O importante é você saber lidar com esta situação constrangedora. Convivência em família nunca é fácil, ainda mais quando essa família não é do mesmo sangue que o seu. Às vezes as sogras querem “mandar’ na sua vida de casada e principalmente na de mãe.

Você está prestes a sentir o que sua sogra sente: todas as mulheres têm possessão pelos filhos e não querem perdê-los. Isso acontece com ela e vai acontecer com você. Por isso mesmo essa mania por parte dela de querer se meter em tudo na sua família; desde o jeito que você cozinha, até o modo que cria o neto dela.

O problema disso tudo é que piadas, músicas e histórias só prejudicam essa relação. Sempre que alguma coisa acontece lembra-se de alguma piada. Sempre vai se ficar com a impressão errada, de ambos os lados. Ela vai sempre achar que você está o tirando dela e que você nunca será boa o suficiente para ele, muito menos para os netos.

Mas apesar de tudo isso, você não pode fugir ou negar que sua sogra faça parte da vida do seu filho muito menos viver em conflito com ela. Você deve estabelecer um nível de convivência harmonioso e deixar claro que ela deve respeitar a individualidade sua, de seu marido e filho. Não a deixe marcar território.

A educação do seu filho cabe apenas a você e ao seu marido. Neste aspecto você deve ter uma responsabilidade ainda maior, ensinando o seu filho a respeitar os mais velhos e não fazer cenas na frente dos outros.

Se você não tem o controle da educação dele não vai poder reclamar quando alguém a criticar certo???

Para a convivência familiar seja pacata, existem alguns passos que você pode seguir para não entrar em conflito com a sogra. Sempre dê atenção para ela, receba-a bem para assim criar um vinculo de confiança e amizade entre vocês.

Em um caso de doença, mostre interesse e acompanhe o estado de saúde dela; se possível até se ofereça para ajudar em alguma coisa. Outra dica é sempre ouvi-la, o que não significa é claro que você vai fazer o que ela quer; viva sempre de acordo com suas vontades e princípios.

Nunca, em hipótese alguma coloque seu marido no meio da briga de vocês; essa história de que ele tem que escolher um lado não funciona. Deixe-o a par da situação, mas lide você mesma com ela; não espere que ele fique do seu lado, e nem o faça optar pois provavelmente a opção dele será a mãe!

Se quiser desabafar com ela, nunca critique o seu marido ou o repreenda na frente dela; converse e peça ajuda em alguma questão que for realmente necessária. É sempre importante também que você estimule a relação entre ela e seu marido para que ela não se sinta deixada de lado.

Sempre que possível convide sua sogra para as reuniões e almoços em família. Sempre cuide bem do seu marido; ele estando feliz, ela vai perceber que você é boa para ele. E por fim, nunca impeça que ela visite ou conviva com seus filhos; este carinho dela com eles só vai facilitar a vida de vocês.

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Segundo a definição da Wikipédia, pedofilia é é a perversão sexual,na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes,(ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou para crianças em puberdade precoce. O que muitas pessoas não sabem é que existem homens pedófilos, mas existem também mulheres pedófilas. Sim, exatamente, há mulheres pedófilas e que têm interesse sexual por crianças (meninos ou meninas). Por isso é preciso estar sempre atento!

A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde; caracterizada pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos.

A OMS define a pedofilia exactamente como "Preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos, meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes. Atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.

Se você tem um blog participe desta campan


ha: Diga não à Pedofilia!

Geralmente o pedófilo possui uma relação de confiança com a criança, pode ser um pai, um padastro, um tio, um vizinho, ou um amigo da família; e é através desta relaçao de confiança que o pedófilo acaba por 'intimidar' e se aproveitar da fragilidade infantil. É muito importante lembrar que 30% dos casos de abuso sexual contra crianças são cometidos pelos próprios pais.

Quase sempre o pedófilo ou a pedófila, age de maneira natural, tentando se aproximar da criança de forma amigável; conquistando a sua simpatia oferecendo brinquedos, games, doces, sapatos, roupas, e até mesmo dinheiro. O abuso sexual pode ocorrer por anos a fio sem que os pais se deêm conta, mas esteja atento porque uma criança que sofre abuso sexual dá sinais nítidos do que está a ocorrer.

Geralmente, as crianças que sofrem abuso sexual apresentam falta de apetite,baixo rendimento escolar, medos inexplicáveis, apatia, lesões ou marcas estranhas no corpo, passam a evitar que a mãe lhes dê banho ou ajude na higiene pessoal, e por vezes apresentam um comportamento fisico inadequado como por exemplo uma precoce e exacerbada erotização infantil (no caso das meninas). Crianças pequenas nem sempre sabem se expressar verbalmente, por isso os pais devem estar atentos a desenhos, choros contínuos, brincadeiras estranhas, etc.

Além da atenção que os pais devem ter, a educação e orientação em casa e na escola é muito importante para que a criança saiba diferenciar um comportamento estranho de alguem que tente se aproximar dela, bem como para que possa também se sentir segura para poder contar aos pais caso ocorra algo deste género.

Para isso é importante que os pais tenham com os filhos um diálogo aberto e adequado a idade da criança, no sentido de os orientar a denunciar caso sofram algum tipo de assédio.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Adolescência e o Parto


GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA - 2
Adolescência e o Parto

A adolescência é um período de mudanças fisiológicas, psicológicas e sociais que separam a criança do adulto, prolongando-se dos 10 aos 20 anos incompletos, segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), ou dos 12 aos 18 anos de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente do Brasil.

As piores complicações do parto tendem a acometer meninas com menos de 15 anos e, serão piores ainda em menores de 13 anos. A mãe adolescente tem maior morbidade e mortalidade por complicações da gravidez, do parto e do puerpério. A taxa de mortalidade é 2 vezes maior que entre gestantes adultas.

A incidência de recém nascidos de mães adolescentes com baixo peso é duas vezes maior que em recém nascidos de mães adultas, e a taxa de morte neonatal é 3 vezes maior. Entre adolescentes com 17 anos ou menos, 14% dos nascidos são prematuros, enquanto entre as mulheres de 25 a 29 anos é de 6%.A mãe adolescente também apresenta com maior freqüência sintomas depressivos no pós-parto.

Em 2000, segundo Raquel Foresti, foram realizados 689 mil partos de adolescentes no Brasil, o equivalente a 30% do total dos partos do país. Hoje são mais de 700 mil partos de adolescentes por ano. O número é um golpe contra as várias iniciativas voltadas para a prevenção da gravidez na adolescência.

O que tem preocupado obstetras em geral, é a possibilidade da gravidez na adolescência ser considerada "de risco", com conseqüentes complicações por ocasião do parto. Segundo Marco Aurélio Galletta e Marcelo Zugaib, a gravidez será considerada de risco quando a gestante ou o feto estão sujeitos a lesões ou mesmo morte, em decorrência da gravidez ou puerpério (após o parto).

Segundo esses autores, a mortalidade materna e peri-natal é maior na gravidez na adolescência. No Brasil, grande parte das mortes na adolescência estão relacionadas à complicações da gravidez, parto e puerpério. As complicações mais freqüentes da gravidez e parto na adolescência são:

Sites sobre Gravidez na Adolescência

- Aborto e Gravidez na Adolescência (fotos muito fortes)

- Saúde e Vida On-Line; Gravidez na Adolescência

- Programa de Atenção à Gravidez na Adolescência

- Boa Saúde; Gravidez na Adolescência, toda informação necessária

- Prevenção da Gravidez na Adolescência

- Gravidez na Adolescência; um outro enfoque

- Cecae-USP; Gravidez na Adolescência

- Gravidez na Adolescência; Maria Sylvia Vitalle & Olga Amâncio

Veja Gravidez na Adolescência: tese de mestrado de Gláucia da Motta Bueno


domingo, 21 de novembro de 2010

jovem liberdade sem nada de responsabilidade


eles querem namorar ir pra balada e se possivel não ir a escola não arrumar o proprio quarto,passar o tempo todo na enternet ,no celular ir ao cinema ao barzinho tomar algo quente ou talvez uma cerveja bem gelada,certa vez fui bem cedo a padaria tipo 6 horas da manhã pois meu filho entrava as sete no colégio,aqui no morumbi onde moram jovem de classe media alta e lá estavam varios jovem antes de ir pra aulas tomando caipinha e ipioca,faziam careta e ainda diziam essa é da boa,e teve uma jovem que disse dá pra quebrar um galho o que eu gosto mesmo é usar raxixe,e ai vão pra escola o que farão jovem que já vão pra escola bebados,ai chegam lá brigam com professores responde o diretor meu Deus o que temos que fazer com a juventude de hoje!!!!

COMO EMPOR LIMITESNOS ADOLECENTES

antigamente os pais eram mais rigidos não se podia fumar nem beber pertos dos pais ,hoje tem pais que divide os cigarros com os filhos

Desde pequena fui educada da forma muito carinhosa, mas também disciplinada. Uma das coisas que aprendi era a existencia das 4 palavrinhas mágicas: Obrigada, Por Favor, Com Licença e Desculpe-me! Isso sempre funcionava na minha casa, cresci com isso e hoje como pedagoga que sou e ao observar as crianças; por vezes fico um pouco surpresa. Sim, surpresa! Surpresa, porque parece-me que hoje em dia, as crianças não são mais ensinadas a darem bom dia, olá, a pedirem com licença, a dizerem por favor, e muito menos muito obrigada. O povo portugues que é tão formal em ‘palavras’ e nem tanto em atitudes, não é excessão a isso. Parece-me que o liberalismo exarcebado na educação, tem transgredido os limites do respeito pelo próximo. As crianças têm de aprender desde pequeninas, que o mundo não gira em torno delas; e principalmente que o ‘próximo’ não tem nenhuma obrigação de lhe satisfazer os desejos. Eduque seu filho(a), ensinando-o(a) as regras básicas de bom convivio em sociedade. Se a cada birra dele(a), ou a cada recusa dele(a) de se portar com educação perante outras pessoas, você aceitar e ainda dizer: ‘Ohhhh…ele(a) é assim. Tem um feitio!!!!!’ ou ‘Ela(e) sempre foi assim, desde miúda(o), tem uma personalidade forte’, você estará perdida e será dificil algum dia ter algum controle sobre a situação. Quando ele(a) estiver adolescente e você tentar impor limites, será tarde demais. Lembre-se também que educação, vem de berço, ou seja se você não der o exemplo, o que vai querer exigir?????????????

Leia: Impondo Limites aos Filhos

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falta de disciplina com adolecentes

Relação entre pais e filhos

Mara afirma que o primeiro passo para entender o momento do filho e lidar bem com as diferenças entre as gerações é colocar-se como pai e não tentar ser o melhor amigo do jovem. Outra boa maneira de evitar surpresas é procurar conhecer os lugares que o filho freqüenta e suas companhias. “Os pais devem saber o que permitir, sempre dependendo da idade dos filhos e da personalidade de cada jovem. Filhos de mesmo pai e mesma mãe podem ser muito diferentes e exigir liberdades diferentes”, diz.

O fundamental é lembrar que não existe uma fórmula específica nem a hora certa de iniciar a vida sexual. “A regra é não ter regra. Os pais devem apenas dar exemplos de afeto em casa, para ensinar que uma relação sexual precisa de afeto, independente da idade. Outro conceito importante é o da experimentação: ficar, dar beijos na boca, é importante nessa fase da vida”, afirma.

Jovens com projetos de vida e objetivos costumam evitar o uso de drogas e tomar mais cuidado com uma gravidez precoce indesejada, segundo a especialista. Vale destacar, no entanto, que o objetivo deve partir do próprio jovem com o apoio dos pais. “A adolescência é uma fase de muitos exageros, paixões, entregas. É importante que os pais entendam todas essas mudanças e se adaptem às transformações que ocorrem entre cada geração”, diz.

Serviço

A partir de agosto, na segunda terça-feira de cada mês, o projeto OPS passará a realizar palestras gratuitas, às 15h30, voltadas apenas a adolescentes. Para participar, basta ligar e se inscrever.

Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente
Rua Botucatu, 715, em São Paulo
Tel. (11) 5576-4360 creditos pertecem .o globo

adolecentes nos seculo 21

Dormir em casa com namorado vira rotina de adolescentes

Estímulos externos e relação com pais levam jovens a iniciarem vida sexual mais cedo.
Para especialista, confiança e liberdade dosada são fundamentais entre pais e filhos.

Foto: Arquivo pessoal
Natália Alves, de 19 anos, e seu namorado dormem juntos na casa dos pais há dois anos (Foto: Arquivo pessoal)

A sexualidade dos adolescentes mudou nos últimos anos. Segundo a psicoterapeuta Mara Pusch, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), além de começarem a vida sexual mais cedo, os jovens, expostos a estímulos externos, se permitem manifestar desejos antes inaceitáveis como, por exemplo, dormir com o namorado na casa dos pais.

Mara faz parte do projeto OPS (Orientação e Pesquisa em Sexualidade), do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (CAAA). Segundo ela, os métodos contraceptivos foram um dos fatores que fizeram com que os jovens mudassem parte de seus valores e tendessem a uma maior liberdade.

“Acho que a iniciação sexual do jovem depende pouco da liberdade dada pelos pais. Os pais, tanto liberais quanto rígidos, incentivam a sexualidade dos filhos, porque essa é uma fase de auto-afirmação para o adolescente. Ele acha que nada vai acontecer com ele e questiona as exigências dos pais”, diz Mara.

Liberdade com limites

Para a especialista, a melhor relação entre o adolescente e seus pais se estabelece por meio de uma liberdade dosada. “Se o jovem quer dormir com a namorada em casa, o ideal não é proibir, mas permitir com limites. Eles podem, por exemplo, dormir juntos de porta aberta, ou qualquer outro combinado que os pais determinem com os filhos”, diz Mara.

Reprodução
Para especialista, liberdade dosada permite uma relação melhor entre pais e adolescentes (Foto: Reprodução/ TV Globo)

É isso o que faz Márcia Alice Alves, mãe de Natália Alves Damaceno, de 19 anos. Natália namora há dois anos e três meses e desde os quatro meses de relacionamento dorme com o namorado em casa. Segundo a jovem, a confiança que conquistou da mãe ao longo dos anos favoreceu a liberdade que tem hoje. “No começo era um pouco constrangedor, principalmente para meu namorado, mas hoje é normal”, diz.

Para Márcia, a permissão foi uma forma de criar um novo canal de diálogo com a filha. “Sempre tivemos uma relação muito próxima e aberta. Acho que essa liberdade deve vir com calma, juízo, respeito, e sempre baseada em uma relação transparente”, afirma a mãe, que conta ter demorado um pouco para se acostumar com a idéia que hoje considera normal.

Outra adolescente entrevistada pelo G1, de 18 anos, que prefere não ter o nome divulgado, dorme com o namorado na casa dos pais dele, mas seus pais não sabem. "Dormimos juntos desde o começo do namoro, que já dura mais de um ano. Não sei se meus pais aceitariam ou entenderiam, mas acho que seria constrangedor. Na minha casa dormimos em quartos separados", afirma.

 

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