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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

grande peleja,lidar com 3 filhos adolescentes



meu nome é nonete maria sou colunista do blog ,como lidar com adolescentes ;comecei este blog no desejo de passar para vc pais de adolescentes uma das mais dificil lutas que nós pais de adolescente mais tememos as drogas!!!!,eu tenho três filhos adolescentes e um com13 anos na prê adolescencia,minhas filhas moças não me dão trabalho graças a Deus,só namoram deixo elas com seus namorados até as as dez ordens do pai que trabalha a noite e deixa a ordem que não podem passar das dez ,deu essa todos se despedem pois a mais velha de 20 anos tem que trabalhar no outro dia ela entra ao meio dia,mais tem que acordar as 9 pois sai as dez pois trabalha no centro e moramos no morumbi,ai vou começar a parte triste da história tenho um filho de 18 que me dá o maior trabalho ,já foi usuário de varias drogas,cocaina ,maconha,e ja usou também o craque,ele roubava mexia na minha bolsa teve tempo de na fissura de usar droga roubava até panelas pra vender em troca de droga celulares já até perdi a contar quantos ele já roubou meu e dos outros gente é horrível,vc ,vê seu filho sendo ameasado por 20 reais de dividas de droga,teve vez do pai e eu por ele pra fora de casa e ele ficar que nem medingo durmindo num pedaço de espuma nos becos e valados das ruas ,já mais de dez vezes mando ele embora ,depois ele bate na porta diz que vai parar nos damos chances vcs sabem coração dos pais,qual mãe vai saber que seu filho tá dormindo nas calçadas não vai dar mais uma oportunidade ,mais ele sempre volta pras drogas já nem ligo mais ele já foi preso e ficou 3 meses na cadeia,mais é assim depois que entra nesta vida só uma clinica ou ele virar evangélico mais até agora nada vamos esperar a sorte dele até mais qualquer novidade eu posto.hoje mesmo ele dormiu fora fazer o que é a vida até mais ass nonete maria

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

jovens,balada e bebidas,exclua seus filhos dessa!!!!


Ainda hoje, a mulher é a principal responsável pela educação dos filhos e muitas gaguejam ou hesitam ao falar sobre sexualidade com os filhos. Na casa de Cristina Medina, mãe de duas adolescentes, a advogada resolveu agir diferente. Desde pequenas, as meninas foram criadas sem tabus e com liberdade para falar sobre qualquer assunto com os pais. Ela conta que, aos 9 anos, sua filha maior – hoje com 16 anos – explicou e demonstrou à mãe como se põe camisinha numa banana, após assistir a um programa de televisão.

Segundo a ginecologista e médica do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Uerj, Isabel Bouzas, como todo período de mudanças, a adolescência inspira medo, dúvidas, insegurança e deve ser acompanhada com cuidado pelos pais. Para a especialista, a sociedade viveu uma liberação, mas não se preparou para lidar com a antecipação do início da vida sexual. O resultado é o aumento da gravidez antes dos 15 anos não só nos países subdesenvolvidos, alerta:

- Embora a sexualidade esteja presente desde a fase fetal do indivíduo, é nesse período que ela aflora. E nem sempre a maturidade física vem acompanhada da psicológica. Isso faz com que o adolescente se coloque em situações de risco e exposição, como uma gravidez indesejada, contato com doenças sexualmente transmissíveis, experiências sexuais ruins e até situações de abuso sexual ou violência. Para o adolescente, abrir mão de sua identidade de criança é também uma forma de perda.

Apesar do choque inicial, Cristina Medina aproveitou o momento para acrescentar ainda mais informações à descoberta, reforçar a importância do contraceptivo e contar que também usava o método porque não podia tomar remédios. Tudo isso numa linguagem simples, sem esconder a verdade nem revelar aspectos que fossem além do entendimento de uma criança.

- Sempre procurei mostrar que sexo é algo bom, natural, mas tem seu momento de acontecer. Por isso, acompanho o amadurecimento delas e reforço que iniciar a vida sexual é uma decisão de muita responsabilidade. Mas desempenho meu papel de mãe: elas sabem que não sou a melhor amiga e que podem contar com meu apoio em todos os momentos.

O resultado são meninas que estão vivendo cada etapa da adolescência a seu tempo: tiveram o primeiro beijo, namoram, mas a vontade de iniciar a vida sexual ainda não foi despertada. Além disso, elas não têm vergonha de compartilhar todas essas experiências com a família.

Adolescência: que bicho é esse?

Segundo Paulo César Pinho Ribeiro, pediatra, clínico de adolescentes e presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, é importante diferenciar puberdade – as transformações físicas que ocorrem durante o período da adolescência – desta importante fase da vida:

- Adolescência é um período de transição, em que ocorrem intensas mudanças físicas, psicológicas e sociais, e que prepara a criança para a função biológica da reprodução, promove o desenvolvimento psicológico e consolida sua integração no ambiente social. E acontece na segunda década de vida.

Ela chega cada vez mais cedo

O pediatra esclarece que também a puberdade tem chegado mais cedo. Estudos apontam que, a cada década, a entrada nesta fase se reduz em até três meses. Se há cerca de 50 anos, ela acontecia aos 14 anos, hoje, está em torno de 12 anos e 3 meses, alerta o especialista. Por isso, quanto mais cedo os pais se envolverem na educação sexual dos filhos, melhor para ambas as partes:

- As crianças aprendem pelo estímulo. Se você tem o hábito de elogiar seu filho, desenvolve sua autoconfiança. Tratando-o com respeito e amor, recebe o afeto como retorno. Se você fala a verdade, ele vai confiar em você. Se procura não expô-lo a situações embaraçosas, ele vai acreditar nas pessoas. Se os pais e a sociedade mostrarem habilidades positivas, as crianças e adolescentes vão incorporá-las a seu caráter.

A intensidade da adolescência também causa estrago

Apesar de toda a orientação, há momentos em que o ímpeto dos adolescentes vence e deixa os cuidados de lado. Na casa da dona-de-casa Izadir Farias, esse momento ocorreu em dose dupla: duas de suas quatro filhas adolescentes engravidaram juntas, aos 18 e 19 anos.

- Sempre falamos de camisinha, anticoncepcional, mas elas não se abriam. Quando nos demos conta, já não havia mais remédio: elas engravidaram.

Segundo a psicóloga, psicanalista e coordenadora do setor de Psicanálise e Saúde Mental do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente é importante ver o sexo com naturalidade, retirando a conotação de “feio” e “proibido”, sem esquecer da responsabilidade que ele implica:

- Vejo que na adolescência tudo é muito intenso e os pais deixam seus filhos livres de tudo. O sexo acaba sendo uma fuga, uma aventura. Sem falar na influência da mídia, que banalizou a questão e faz com que as experiências aconteçam antes do que deveriam. A influência dos meios de comunicação não deve, de forma alguma, ser maior do que a da família – revela a psicóloga.

Para a estudante Tatiane Fernandes, de 20 anos, a falta de diálogo em casa influenciou em sua gravidez inesperada. Com uma filha de dois anos, ela revela que em sua nova família, a relação será bem diferente:

- A abertura dentro de casa só aconteceu depois da gravidez – revela.

Conversar e saber onde os filhos estão é o mais importante, acredita a psicóloga:

- Esse tipo de comportamento é importante não só na esfera sexual. Muitos pais se preocupam em dar conforto, mas, muitas vezes, os filhos querem conversa e atenção.

Toda hora é hora para falar de sexo com os adolescentes

Para viver a fase da adolescência, que chega cheia de novidades e descobertas, sem sustos, o melhor presente que as mães podem oferecer é a educação. De acordo com o pediatra Paulo César Pinho Ribeiro, além da orientação, é preciso se assegurar de que a informação será revertida em atitudes:

- O melhor momento para se falar de sexo é quando as primeiras perguntas surgem. Se isso não acontecer, os pais podem também provocá-las a partir de fatos do cotidiano.

Descubra outras dicas ‘de ouro’ para lidar com seu filho adolescente:

- Utilize a mídia a seu favor: aproveite assuntos de revista, da TV e do cotidiano para explorar e desmistificar as questões sexuais.

- Saiba que muitas mães não se sentem confortáveis para falar sobre sexualidade com os filhos. Se realmente achar necessário, peça ajuda a um especialista.

- “Liberdade é ter consciência de seus limites”, acredita o pediatra. E eles devem estar presente no dia-a-dia dos filhos desde a infância.

- A rebeldia do adolescente, em geral, vem da estrutura familiar. Logo, ele não será o único a ter de mudar.

- Meninos e meninas devem receber as mesmas orientações, indicam os dois especialistas. Nada de preconceitos. O mais indicado é que os pais conversem com os filhos e as mães, com as filhas.

- Falar sobre sexo não vai estimular seu filho a praticá-lo mais cedo, alerta a ginecologista Isabel Bouzas. A orientação vai contribuir para que ele lide com o assunto de forma mais saudável.

- Procure entender e se informar sobre as transformações por que seu filho está passando. Mas não tema dizer que não conhece algum tema e terá de pesquisar.

- Conversar não significa agir como uma adolescente. Ele espera dos pais apoio, orientação e um comportamento de adulto.

Fonte: O Globo

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SEXUALIZAR MUITO CEDO É ARRISCADO

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sem punidade,como ter autoridade,vc manda ele zombam

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

baile da sacanagem

voçê dorme seus filhos sonhan

a moda é ficar não namorar


Beijar na boca não é namorar: ficar!
Hoje em dia, cada vez mais os adolescentes preferem “ficar” e não mais namorar, alguns dizem até “tô pegando”. O Nome é o que menos importa, pois várias são as gírias e neologismos utilizadas para definir esse novo tipo de comportamento adolescente. Diga-se de passagem, tem alguns “coroas” aderindo à moda!
Percebe-se cada vez mais, menos romantismo nas relações afetivo-amorosas. Anda diminuindo em proporções geométricas a conquista, a paquera, o apaixonar-se, enamorar-se como dizem os espanhóis. O namoro é uma fase importantíssima para a adolescência, é através dela que há o ‘treino’ para as relações futuras como noivado e casamento, mesmo que essas fases possam ser com uma mesma pessoa.

O namoro possibilita a troca de informações, diálogos, sentimentos, carícias, confidencialidade, fidelidade, compromisso, enfim... Mas, a onda do ficar anda corrompendo esse laço tão bonito e primordial às relações afetivas.

A era do MM, da mídia e da moda anda influenciando de forma demasiada a forma de pensar e agir não apenas dessa nova geração, mas de várias gerações. Um turbilhão de informações que dizem: curtam, se divirtam, pensem no hoje e no agora. Os meninos sofrem pressão dos colegas para não namorar, as meninas inventam a nova moda de beijar outras meninas, as micaretas são verdadeiras competições de beijos: ganha quem beijar 40 hoje, e aí saem, beijando todos que aparecem na frente, ao final soube-se apenas quantas bocas foram, talvez tenha até repetido de figurinha dentária, mas isso talvez nem tenha dado pra perceber!

Nada contra o ficar, o beijar, mas é preciso começar a pensar como esse comportamento pode influenciar os relacionamentos futuros. Vamos pensar: quando se beija indiscriminadamente várias pessoas durante uma noite, quanto maior for o número, menor a chance de ter tido tempo de perguntar sequer o nome do cidadão ou da cidadã, não houve troca de informações, diálogo, compromisso... O que será que pode ter havido mais além de um beijo? Se pensarmos isso em longo prazo, teremos menos oportunidade de nos relacionar socialmente, culturalmente, continua-se solteiro, sozinho e ainda por cima beijou-se vários estranhos! Perdeu-se a oportunidade de paquerar, apaixonar... Efemeridade pura!. Passa rápido demais e nem terão fotos pra guardar depois, as meninas não terão a oportunidade de colocar naquele velho diário que ficou pra trás há tempos, o que o seu objeto de amor tão desejado lhe disse quando seus olhos se viram pela primeira vez, ou quando se beijaram!

Romantismo exacerbado? Pra os dias de hoje talvez! Mas os casais sofrem cada vez mais disso, pois assim como o beija um, aparece outro na frente - “a fila anda”- e esse jargão nada démodé segue com o passar do tempo. Há imaturidade de sentimentos, destreino, banalização. Como não “treinou-se” o apaixonar, enamorar, namorar, a partir do momento em que esse turbilhão de emoções e sentimentos invade o sujeito, a sensação que se tem é que é o amor da vida finalmente encontrado, a alma gêmea – bi vitelina diga-se de passagem – encontrada?.

Casamentos e re-casamentos, separações e reconciliações, pensa-se “casa-se, se não der certo se separa!” e esse momento de separa-se chega cada vez mais cedo, as pessoas não sabem mais conviver juntas, elas sentem muita dificuldade em dividir uma vida a dois, qualquer empecilho é motivo de pensar que essa pessoa não dá certo e pular pra outra.

Como serão os relacionamentos amorosos e afetivos da geração “to pegando”? Como serão então os casamentos?
geração filhos cangurú
geração filhos cangurú

Geração canguruEles resolveram poupar gastos. Investir na carreira e nos cursos. Poderiam até morar sozinhos, mas preferem continuar na casa dos pais.[Image]Dalila Silva (foto), 35 anos, é servidora pública e advogada. Uma mulher que caminha com as próprias pernas. Mesmo assim, até hoje mora com os pais. “Na verdade, sempre pensei em sair, em deixar os meus pais, quando me casasse”, confessa.Enquanto o príncipe encantando não vem... “Eu encontro o café pronto, o almoço pronto. Na hora que eu chego está tudo pronto. Roupa lavada, passada. Você goza dessa estrutura toda. E ainda tem o carinho, o afeto de pai, mãe, irmão, meu sobrinho”, conta a advogada.“A presença dela aqui até hoje não me incomoda. Só de vez em quando, por conta do som alto”, admite o advogado Valdir Silva, pai de Dalila.Mas quando a filha passa um tempo fora... “Eles me ligam chorando: ‘A casa está muito quieta, volta, volta. Não tem barulho. Cadê o som? Não é, pai?’”, ressalta.Dalila é um típico exemplar da geração canguru: filhos que têm empregos e até poderiam morar sozinhos, mas preferem viver com os pais. Como os filhotes do canguru, não largam a bolsa.Porto seguroQuando o marido morreu, a professora Idália Parente não ficou sozinha. A filha Janaína mora ao lado, mas vive na casa da família. Bárbara se separou e voltou para o ninho. E Felipe, aos 35 anos, continua na casa da mãe.Ao morar com a mãe ele economiza R$ 1.500 por mês. “Eu não gosto de guardar, não. Eu invisto em noites e mais noites (risos). Eu gasto esse dinheiro comigo, com a minha mãe, com a gente, com viagens”, conta o jornalista Felipe Parente.Que mordomia!Esta reportagem foi motivada por um e-mail enviado pela assistente administrativo Shirleide Ribeiro, de Planaltina. Aos 28 anos ela vive com a mãe, ou seja, é mais uma representante da geração canguru. A mãe, Maria Eunice, 53 anos, cuida de tudo. Da limpeza da casa à comida.Mas Shirleide diz que quer perder toda essa mordomia. Só não sabe como. “Não tenho coragem de sair e deixá-la sozinha. Vontade de morar sozinha eu sempre tive. Até mesmo para ver como seria a experiência”, confessa.“Eu queria. Pra ela morar, pra ela ter um pouquinho de responsabilidade, já que sou eu que lavo, passo e cozinho. Então, eu queria ver até onde chegaria a responsabilidade dela”, diz a aposentada Maria Eunice Vasconcelos.“Vai ser difícil, muito difícil. Ela mima muito a gente”, conta Shirleide. “Eu teria que morar perto de um cursinho, onde tivesse acesso à biblioteca para continuar estudando. Quero passar em um concurso e, quando estiver bem estabilizada financeiramente, voltar para a casa da minha mãe. Morar com a mãe é ótimo. Quero morar sozinha para ter essa experiência”, acrescenta.“Eu acho que seria bom para as duas, para os dois lados”, opina dona Maria Eunice.Dalila, Felipe e Shirleide têm motivos diferentes para viver com os pais. Mas, dentro de casa, têm hábitos parecidos. Tarefas domésticas? Só de vez em quando. Eles pagam as próprias contas, sim. Agora, ajudar nas despesas da casa...“Uma vez ou outra eu faço um gracinha de comprar alguma coisa pra casa”, diz Dalila. “No final de semana eu faço uma compra, pago a passadeira. Tem mês que eu não ajudo em nada. Mas eu estou em casa, né?”, brinca Felipe.Cangurus: um fenômeno socialNo Brasil, mais de oito milhões de jovens, entre 25 e 40 anos, moram com os pais. No Distrito Federal, de acordo com dados do IBGE, são mais de 98 mil.Os cangurus são um fenômeno social típico desta geração. Para falar mais sobre o assunto o Bom Dia DF convidou a psicóloga e psicanalista Margarete Leivas. A entrevista completa com a especialista em comportamento você confere assistindo aovídeo. Acompanhe!Manual do canguruAbaixo, dicas para evitar desgastes no relacionamento prolongado entre pais e filhos.Recomendações aos filhos:
:: Ficar na casa dos pais por tanto tempo traz uma série de perdas: maturidade e experiências para a vida. Então, é bom se arriscar no próprio espaço, por ser um desafio. Com ele você ganha autonomia e experiências diversas, o que é melhor do que continuar em casa apenas para economizar no salário.:: Se realmente for continuar em casa, ajude nas despesas gerais.:: Às vezes, os próprios pais fazem questão que o filho continue em casa. Mas se há algum tipo de incômodo, a melhor solução é sempre o diálogo.:: Se você já saiu de casa para morar só ou mesmo para se casar e não deu certo, o apoio da família é praticamente garantido. Porém, não vá relaxar e ficar dependente do auxílio dos pais.Recomendações aos pais:
:: Cuidado ao prolongar a adolescência dos filhos, os chamados "adultoscentes". O excesso de mimos pode prejudicar o alcance da independência. Assim, se ele já concluiu os estudos e tem como se manter financeiramente, pode ser a hora de pedir para ele se mudar.:: Cortar o cordão umbilical é uma saída para certificar aos filhos que eles estão prontos e que acreditam neles como sujeitos capazes.:: Pedir que o filho ajude financeiramente em casa é um processo de educação e conscientização. Desde cedo é importante dar responsabilidades e colocar limites. Já pequenininho, determine que ele só pode dormir na cama com os pais até certa idade, estabeleça horários para assistir televisão, etc.:: Se você acha que já passa da hora do canguru sair de casa, converse com ele, com jeitinho. Não tenha vergonha de falar algo, achando que o filho não vai querer ouvir.:: É importante mostrar ao filho que ele terá suporte sempre que necessário, como quando morar fora não dá certo, ou o casamento acaba. Mas é bom ter cuidado para não abrir muito as portas. Deixe o filho aprender as próprias lições.Fonte: Margarete Leivas - psicóloga e psicanalistaMais reportagens desta série» A difícil tarefa de dosar a liberdade» Gravidez na adolescência» Ciúme em tempos virtuais» Síndrome do ninho vazio» A superamigaVer todas as reportagens desta série »Ver todas as séries do DFTV »
rascunho 21/12/10 de A Cegonha já chegou Excluir
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Geração Canguru se faz mais por conveniência do que necessidade
Filhos adultos que moram com os pais devem seguir regras de convivência
Por Ana Maria Madeira Publicado em 15/6/2010

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Geração Baby-Boomer, Geração Z, Geração Coca-Cola... Muitas denominações surgiram no século XX para designar tendências de comportamento. Nos últimos anos, surgiu uma nova modalidade: a Geração Canguru. Trata-se de adultos que parecem ainda não estar prontos para a vida fora dos limites da casa dos pais e continuam morando com eles, no seu aconchego (e, às vezes, sob sua tutela econômica). Na opinião especialista em medicina comportamental pela Unifesp Regina Montelli, seguir sozinho é fundamental para a pessoa construir sua independência, autonomia e maturidade.

Um dos motivos para esse processo são as exigências da sociedade em que vivemos. "A felicidade é atrelada à posse de bens materiais e, por isso, muitos jovens adultos acabam retardando a saída da casa dos pais para ter mais renda", explica. Eles priorizam as metas da "lista da felicidade", como carro, casa e eletrônicos de última geração.


Outro ponto é a dependência emocional: tanto por parte dos pais quanto dos filhos. Alguns pais deixam e desejam que o filho permaneça em sua casa, temendo a separação e a distância. "Muitos suprem sua ansiedade em relação ao filho controlando-o, e mantê-los sob vigilância acalma esses pais", diz Regina. E há filhos que receiam encarar um lar solitário ou que ficam inseguros diante da perda da proteção.

Em alguns casos, os filhos optam por não trabalhar para se dedicar aos estudos. Investem na graduação, pós e mestrado sem trabalhar. Por fim, há os casos de acomodação, em que a pessoa tem o apoio financeiro e psicológico dos pais e acaba não tendo vontade nem necessidade de sair de casa.

Retardar a saída do leito materno pode trazer consequências ainda mais graves. Um estudo recente da Universidade de Londres, na Inglaterra, concluiu que homens com pouco mais de 20 anos que ainda moram com os pais são mais violentos do que os que vivem sem eles. Os "cangurus" representam 4% da população masculina da Grã-Bretanha, entretanto são responsáveis por 21% dos casos de lesões por violência nos últimos anos. Entrevistando oito mil homens e mulheres, os pesquisadores descobriram que o comportamento violento era mais comum em homens jovens que viviam com os pais. Esses jovens também tinham mais renda disponível e problemas com álcool.


"O bom filho à casa torna"

As situações em que o filho vai morar sozinho e retorna a casa dos pais costumam ser ainda mais complicadas, tendo em vista que, muitas vezes, os pais acostumaram-se à independência desse filho e têm que voltar a conviver com ele no ambiente doméstico. Não raro, o filho delega novamente o peso de algumas responsabilidades aos pais, como a limpeza e as despesas do lar. A isso, soma-se o fato de que o retorno costuma ocorrer por conta de uma separação ou de desemprego - situações que por si, já são delicadas.

Mas isso só ocorre quando o filho não tem a medida daquilo o que é seu dever e não tem dó nem piedade de tirar proveito dos pais. Patricia São Miguel é um exemplo contrário a isso. Ela, que é arte educadora e tem 29 anos, voltou a morar com os pais desde que se separou do ex-marido e diz: "A experiência de morar longe dos pais foi indiferente em relação às responsabilidades, pois mantive muitas das coisas que sempre tive morando com eles". Ou seja: filhos que estão acostumados às regras desde cedo são incapazes de sobrecarregar os pais. "O ideal é uma educação na qual criança tem responsabilidades e assuma as consequências de seus erros para que futuramente saiba respeitar o espaço dos pais", explica Regina Montelli.

Saiba Mais
Um dia no parque de diversões

Ausência dos pais

Mulheres no trabalho

E os filhos dos filhos

Patricia tem um filho de cinco anos, que mora na mesma casa. "Por mais que meus pais ajudem, eu sou a responsável pela educação do meu filho, meus pais me orientam, mas jamais tiram minha autoridade. Isso pra mim é excelente como mãe". Estabelecer essa relação é de grande importância para a criança, evitando que ela seja criada pelos avós mesmo tendo um dos pais em casa. "Crianças que são colocadas de lado pelos pais acabam não os respeitando. E a educação dos avós nunca tem o mesmo limite que a dos pais", diz Regina.

A convivência pode ser ótima nesses casos, mas sempre alguém terá que ceder para evitar desapontamentos. "Sinto falta de ter uma maior autonomia quanto a pequenas decisões, por exemplo decidir o cardápio do dia e cozinhar do jeito que gosto, a hora de levantar ou reunir os amigos com frequência", conta Patrícia. Porém, é necessário que, ao lado dos pais, haja o entendimento de que por mais que o filho conviva sob o mesmo teto, ele não é mais um adolescente. As regras e o diálogo que mantêm uma boa convivência são mais do que bem-vindos, mas tratá-lo com as mesmas restrições de antes só traz conflitos desnecessários.

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011


Priscila Forone/Gazeta do Povo


A internet faz parte da vida dos colegas Adam Freitas e Meisy Gomes Okino, ambos de 14 anos
Comportamento
A nova babá eletrônica
Pesquisa aponta a superconectividade dos adolescentes e os perigos a que ficam expostos na internet. Quase sempre sem a tutela necessária dos pais

Publicado em 21/11/2010 Adriana Czelusniak - adrianacz@gazetadopovo.com.br
Fale conoscoRSSImprimirEnviar por emailReceba notícias pelo celularReceba boletinsAumentar letraDiminuir letraViolência e nudez são considerados temas fortes e impróprios para os mais jovens, mas já passaram pelos olhos do estudante Adam Freitas, 14 anos, nos seus acessos à internet. Ele lembra que há pouco tempo recebeu por e-mail a foto ousada de uma menina que conhecia. “Ela tinha 13 anos na época, estava de rolo com um amigo nosso e mandou a ele uma foto em que aparecia sem usar nada na parte de cima. Ele mostrou para uma galera”, conta.

Segundo uma pesquisa – realizada pelo Portal Educacional e coordenada pelo psiquiatra Jairo Bouer – 71% dos adolescentes costumam postar fotos e vídeos pessoais na internet. Ao menos 7% admitiram que as imagens eram ousadas. Os questionários foram aplicados via on-line para 10,5 mil estudantes entre 13 e 17 anos.

Divulgação



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Jairo Bouer
Entrevista
Jairo Bouer, psiquiatra e coordenador da pesquisa “Este jovem brasileiro”

O que mais o preocupa no resultado da pesquisa?

Essa modalidade de comportamento de usar internet para se relacionar é mais comum entre os jovens do que a gente podia imaginar. E isso sem que eles tenham noção dos riscos que estão correndo mostrando suas informações, dividindo suas coisas e se relacionando com estranhos.

O que pode ser feito a partir desta pesquisa?

Temos de discutir o uso e os riscos que eles correm. Nem pais nem professores têm noção desses riscos. A internet é muito mutante, a cada momento você tem uma série de novos programas, redes sociais e fatos novos.

Como os pais podem ajudar?

Os pais não têm noção do que está se passando. Como às duas horas da manhã o pai vai saber o que se passa no quarto? Uma grande característica da web é essa história de ter dificuldade de mapear. Mas a internet chegou para ficar. É importante e fundamental que ela seja usada com todo o seu potencial. É difícil o pai controlar e não adianta proibir o uso em casa. Então, ele tem de ajudar o jovem a criar filtros, a estruturar de forma conjunta a relação do jovem com a internet. A princípio limitando o uso, assim como deve ser feito em outras histórias de comportamento com abuso e exagero. É importante que o pai tente limitar essa dependência e que tenha a possibilidade de discutir com o jovem a forma como ele usa a web. Pois os pais não vão conseguir controlar o tempo inteiro. Da mesma forma que o adolescente é quem vai decidir se vai tomar um porre ou não, ou se vai usar camisinha. É ele que decide como usa a internet.

Linkados
Confira alguns dados levantados pelo questionário respondido pelos 10,5 mil alunos de 13 a 17 anos que participaram do projeto “Este jovem brasileiro”:

- 21% consideram que o uso da internet está acima do nor­­mal ou se consideram dependentes da web

- 44% admitem a possibilidade de marcar encontros reais e 9% já fizeram sexo virtual

- 29% já fizeram algum comentário ofensivo com pessoas na web

- 50% dos que têm computador em casa, mantêm o equipamento dentro do próprio quarto
A pesquisa, que faz parte da sexta edição do projeto “Este jovem brasileiro”, mostrou também que 69% dos jovens creem que o anonimato da internet estimula as pessoas a ofenderem umas às outras, sendo que 31% confirmaram já ter sido vítimas de alguma forma de violência. Adam conta que já presenciou esse tipo de situação algumas vezes, e que, em pelo menos duas delas, já foi ameaçado. “Uma vez postei no Orkut um link de um vídeo que tinha uns caras do Exército dançando Lady Gaga. Logo em seguida, um amigo meu que estava no Exército começou a me ameaçar, dizendo que ia me processar e um monte de coisas. Outra vez, o namorado de uma amiga me adicionou no MSN e disse que tinha uns amigos barra-pesada que iam me pegar por eu estar dando em cima da namorada dele. Felizmente consegui desfazer o malentendido”, lembra.

Segundo a psicanalista Shirley Rialto Sesarino, professora de Psi­­cologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, os jovens passam muito tempo vulneráveis na internet por descuido dos pais. “Muitos pais estão deixando os filhos para a ‘mídia’ cuidar. Estão muito ocupados em ‘ganhar’ dinheiro para dar ‘tudo’ aos filhos e acabam por não dar um pouco de ‘presença’ e atenção. E aí não estranham que seu filho mude de tela em tela – tevê, videogame, computador – nas horas vagas dentro de casa”, afirma.

Essa distância entre pais e filhos estaria facilitando o abuso da internet por parte dos jovens, de acordo com Jairo Bouer, assim como facilita outros tipos de abuso. “Fazemos um cruzamento considerando o perfil do jovem em relação a alguns fatores que são de risco para diversos tipos de comportamento e as respostas em cada módulo da pesquisa. Assim, a gente acaba sabendo como é a relação familiar do adolescente e o rendimento na escola etc. Aqueles que têm relação difícil em casa, que consomem álcool e drogas com mais frequência são aqueles que têm mais chance de ter um excesso de uso da internet e de se expor mais”, diz.

Excesso

A mãe da estudante e modelo Meisy Gomes Okino, 14 anos, controla com rédea curta o tempo de acesso da filha na internet. Par­­ticipante de redes sociais como Twitter, Orkut, Facebook e usuária da internet para pesquisas, a adolescente conta que precisa da “supervisão” materna para não passar tempo demais conectada. “Falo com meus amigos pela internet o tempo todo. É só eu chegar da escola para ir para o computador. Aí minha mãe começa: ‘Filha, tá na hora de estudar, de tomar banho, de dormir...’” Mas ela diz que, assim como 23% dos adolescentes ouvidos na pesquisa, já passou a noite em claro para ficar navegando. Ou pelo menos tentou. “Nas férias, uma amiga foi dormir na minha casa e tivemos a ideia de virar a noite na internet. Nós mexemos em fotos, conversamos no bate-papo, participamos das redes sociais. Mas, quando eu percebi, já estava amanhecendo e nós tínhamos pegado no sono.”

É o tipo de situação que pode ajudar o jovem a definir seu comportamento na web. Mais do que broncas ou castigos dos pais, a experiência pode moldar atitudes menos prejudiciais. “É importante que eles próprios aprendam a criar seus filtros e a lidar com essas situações de uma forma mais segura e responsável”, completa Bouer

Liberdade ou libertinagem?


para educar »Liberdade ou libertinagem?
06 / fevereiro / 2007 por Bia Moreira

Postado originalmente em 16/10/06

Primeiramente queria dizer que o título eu “roubei” do Adriano, no post da Capricho ele fala “É liberdade não libertinagem”, e eu gostei, e achei que seria um bom titulo para esse post.

Em 1893 as mulheres ganham o direito de voto na Nova Zelândia, foi o primeiro país. Em 1934 o Brasil faz o mesmo. Entre 1940 e 1990 a força do trabalho feminino passou de 2,8 milhões para 22,8 milhões, mas elas não eram advogadas ou médicas ou nada desse tipo não, não mesmo, secretárias, e todos esses empreguinhos de baixa qualificação profissional, para não dizer de m******, gosto de eufemismos as vezes. Sabe por que o trabalho aumentou tanto? O salário é claro, era muito menor do que o dos homens.
As mulheres casadas “são incapazes, relativamente, a certos atos ou à maneira de o exercer”. Assim afirmava o Código civil Brasileiro de 1917, colocando a mulher casada no mesmo nível do menor. E essa proposição absurda resistiu a todas as transformações ocorridas na sociedade brasileira durante quase cinqüenta anos, só sendo revogada em 1962.

Demorou tanto para as mulheres conquistarem seu espaço não só no Brasil, mas no mundo. Mas não foi só a condição das mulheres que melhorou, o que era antigamente imoral, hoje é normal. E isso é bom ou ruim ?Oscar Wilde diria que é bom, afinal foi apedrejado por ser gay.Hoje em dia as pessoas nem se importam mais, principalmente os adolescentes, e até bonito ser bi…E isso é bom ou ruim ?Nós, não só as mulheres, mas as pessoas no geral, conseguiram uma liberdade que seria monstruosa antigamente, as “roupas de banho” diminuíram, as sais diminuíram, a idade que as meninas perdem a virgindade diminuiu, a gravidez precoce aumentou, a liberdade de expressão aumentou, os programas de T.V já mostram cenas de sexo…Muita coisa mudou “de lá pra cá”.Mas se de um lado isso é bom, de outro é ruim. Será que as coisas não estão ficando em excesso ?As meninas começam a ter “liberdade” para tomar a iniciativa (legal), daí “ficar” se torna normal, depois perder a virgindade aos 18 é ridículo… Se antes uma “balada” era uma festinha em casa na qual você conversava e andava de mão dadas com um menino(a)hoje é o “puts-puts” e muita putaria. Se antes as meninas ficavam com vergonha de comprar camisinha nas farmácias, hoje elas compram um montão e ainda ficam mostrando na carteira (o que eu acho babaca quando os meninos fazem também).

Nós ficamos tão tontos com a liberdade que transformamos em libertinagem? Os adolescentes não agem de uma forma anormal, ficar com 10 não é estranho, quando vemos alguns programas na T.V, andar com uma saia “não muito respeitosa” para não falar minúscula não é estranho quando do lado da nossa casa temos uma modelo da SKOL seminua. Existem tantos exemplos… Antigamente as meninas beijavam outras meninas para serem rebeldes, hoje é para ser popular. Antigamente um menino ficava com duas numa noite e era garanhão, hoje se ele é virgem aos 16 é ridiculo. Daqui a pouco as barbies virão com uma casinha escrito “sex shop”, e o Ken, todo bonitão, vai trazer ao invés de flores rosas, uma camisinha aromatizada.

E isso é bom ou ruim? Será que sou no final moralista?
Temos sempre que “quebrar tabus”? O que ainda é de uma forma vulgar hoje, amanhã será moda! É ótimo não estar preso nas regras da sociedade, e poder ficar com quantos você quiser, mas será que não estamos exagerando? Como a sociedade enxerga uma menina de 16 que não namora? Agora sou eu que estou presa nas “regras” da sociedade. E ela diz “seja magra, tenha bunda e peito grande, tenha cabelo liso, vire um objeto sexual”. Ligue a T.V, na maioria dos canais o assunto é sexo, sexo, sexo, sexo! Evoluímos mesmo ?Não me parece. Tudo bem o assunto ser sexo, mas SEMPRE? Depois de assistir 1 hora de MTV eu estou pronta para agarrar o primeiro que me aparecer mesmo.

Depois de uma hora de MTV eu nem quero mais saber de estudar, eu quero é ser modelo! Nem preciso falar da Capricho, que o Adri já falou, estou até pasma em ver que aquelas meninas conseguem ler uma revista inteira!Uma vez tinha um caderninho que vinha de brinde com a revista, era para você colocar os meninos que você ficou durante o ano, e tinha acho que opção de 8 por mês…Dois por semana. Nossa, se a média é dois por semana, eu sou um alien.

Como educar as crianças de hoje? Proibindo de ver T.V, não é a resposta, proibindo de sair a noite? Não é resposta…Acho que é conversar muito, e muito mesmo… Para que saibam desfrutar da liberdade, sem se tornar devassos, libertinos. Ou um bando de idiotas!

Acho que essa é a resposta, a sociedade não pode ser moralista, mas não pode glamourizar a baixaria que vemos e escutamos todos os dias…



Essa foto eu editei no photoshop, ela mostra uma capricho, a mesma do post do Adri (você se acha gorda?) para as meninas pararem de comer ou vomitarem tudo o que comem, tem o logo da mtv, e é claro, a propaganda da skol…

Postado por Bia

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